Para darmos resposta a esta questĆ£o teremos que usar alguns conceitos cientĆficos. Pois Ć© a ciĆŖncia que tem dado respostas lĆ³gicas e āpalpĆ”veisā para aquilo que nos rodeia.
Em fĆsicaš¤, a ciĆŖncia que estuda o micro e macrocosmos (desde o mais minĆŗsculo ao grande universo), existem leis que foram postuladas para justificar certos eventos no planeta e o universo tais como a lei da gravidade.
A quĆmica inclui tambem fĆsica, um ramo denominado fĆsica quĆ¢ntica, que se dedica apenas ao estudo do microcosmos, Ć”tomos e molĆ©culas.
Todos nos sabemos de uma forma ou de outra que a nossa mente, o nosso pensamento tem uma forƧa inexplicĆ”vel! De uma forma ou de outra todos nĆ³s, neste planeta, mesmo os mais cĆ©ticos, jĆ” acreditĆ”mos em algo com tanta, mas tanta forƧa que se realizou de uma forma que nem a coincidĆŖncia justifica.
Alem da forƧa do nosso pensamento certos eventos no universo continuam sem uma resposta absoluta e verdadeira pela ciĆŖncia tais como a existĆŖncia da vida pĆ³s-morte: existe? nĆ£o existe? onde e como existe? Ou mesmo a vida: como pensamos? de onde vem a consciĆŖncia?
AĆ entram a fĆ©, a religiĆ£o, as crenƧas e tambem a nossa imaginaĆ§Ć£o que nos permitem criar lugares ou explicaƧƵes que nĆ£o conseguimos explicar ou visualizar no mundo fĆsico e cada um cria a sua. Desengana-se quem pensa que tudo o que imaginamos Ć© totalmente irreal, pois atĆ© prova contrĆ”ria poderĆ” ser verdadeiro em algum espaƧo ou tempo no universo.
āA imaginaĆ§Ć£o Ć© mais importante que o conhecimentoā (Einstein)
Cada um tem a sua prĆ³pria crenƧa e no mundo muitas delas chocam e entram em conflito e bom de nenhuma ser provada como verdadeira Ć© que cada um pode ter a sua verdade e o seu prĆ³prio āuniversoā com as suas prĆ³prias explicaƧƵes e leis de alguma forma.
No entanto, o que a fĆsica jĆ” desvendou Ć© que existem leis iguais para todos no mundo. No entanto a fĆsica refere-se a elas no mundo fĆsico, material. Mas se observamos bem atentamente, elas tambem existem no plano mental/psicolĆ³gico e mesmo espiritual/energĆ©tico, isto para aquela parte da vida e do mistĆ©rio da vida que nĆ£o estĆ” explicado. A lei da gravidade, do ponto de vista cosmolĆ³gico, faz com que a matĆ©ria dispersa se aglutine, e que essa matĆ©ria aglutinada se mantenha intacta, permitindo dessa forma a existĆŖncia de planetas, estrelas, galĆ”xias e a maior parte dos objetos macroscĆ³picos no universo. No ponto de vista energĆ©tico/espiritual, tambem a nossa consciĆŖncia individual, assim como os planetas, nĆ£o se mantem dispersa, cada um tem a sua como se cada um de nĆ³s fossemos um planeta. Tambem a lei da gravidade confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chĆ£o quando sĆ£o soltos, mantem a Terra e os planetas e satĆ©lites nas suas respetivas Ć³rbitas. Tal como nos mantem a nĆ³s na nossa vida, em nĆ³s prĆ³prios e nos nossos prĆ³prios pensamentos e interior.
Alem desta todas as leis se aplicam ao plano espiritual/energƩtico, a mais fƔcil de justificar Ʃ a terceira lei de Newton:
A toda aĆ§Ć£o hĆ” sempre uma reaĆ§Ć£o oposta e de igual intensidade: as aƧƵes mĆŗtuas de dois corpos um sobre o outro sĆ£o sempre iguais e dirigidas em sentidos opostos.
Esta Ć© chamada a lei da aĆ§Ć£o reaĆ§Ć£o. O universo precisa de estar em equilĆbrio, dito pela cultura chinesa, o tal yin-yang. Em termos energĆ©ticos, sempre que tomamos uma atitude ela Ć© uma aĆ§Ć£o no universo e haverĆ” uma reaĆ§Ć£o a ela. Falamos tambem do chamado Karma. NĆ£o hĆ” aqui negatividade envolvida. Ou seja, nĆ£o Ć© faz o mal e ele Ć© te devolvido. Mas simplesmente ao agirmos, desencadeamos vĆ”rias reaƧƵes no universo e elas sĆ£o de āquantidade energĆ©ticaā igual Ć” que emitimos. Eu atĆ© posso ter uma atitude negativa e a reaĆ§Ć£o nĆ£o ser negativa, mas sim algo que me faƧa aprender. Simplesmente hĆ” uma reaĆ§Ć£o para cada aĆ§Ć£o.
Para nĆ£o maƧar com tanta ciĆŖncia e tornar este post mais suave š, vamos passar diretamente a duas teorias da fĆsica quĆ¢ntica que ajuda a responder Ć” questĆ£o principal: Os cristais funcionam?
A teoria dualidade onda-partĆcula resumidamente indica que os constituintes dos Ć”tomos tanto se podem comportar como uma onda, como como uma partĆcula.
As partĆculas ocupam uma posiĆ§Ć£o no espaƧo, tĆŖm uma massa (comumente chamada de peso), tĆŖm forma definida, e pode-se determinar facilmente sua posiĆ§Ć£o. JĆ” as ondas sĆ£o perturbaƧƵes no espaƧo (ou seja, conseguem movimentar partĆculas), nĆ£o tĆŖm posiĆ§Ć£o definida, nĆ£o tĆŖm massa, e o mais importante sĆ£o fenĆ“menos que transportam energia.
Resumidamente e muito superficialmente explicado, os cristais sĆ£o conjuntos de Ć”tomos (molĆ©culas) que estĆ£o agrupadas de uma forma Ćŗnica no universo e forma um ādesenhoā uma estrutura geometricamente ordenada. Isto faz com que as partĆculas que compƵe os cristais, se comportem de uma forma Ćŗnica tambem. E como a teoria dualidade onda-partĆcula essas partĆculas podem tanto ser partĆculas como ondas. Ao serem ondas, emanam energia para o ambiente que nos rodeia e que nos influencia tanto fĆsica como espiritual/energeticamente. Mas tudo de uma forma muito subtil.
Os cristais de Quartzo sĆ£o utilizados em circuitos energĆ©ticos, o lĆtio das baterias Ć© extraĆdo da Kunzite. O cobre conduz a eletricidade nos cabos elĆ©tricos atĆ© aos eletrodomĆ©sticos que temos ou os mesmo os carros. Temos provas irrefutĆ”veis que os cristais tĆŖm energia que se manifesta no mundo material. Porque nĆ£o se haveriam de manifestar no mundo espiritual/energĆ©tico?!
As nossas emoƧƵes sĆ£o energiaā¦ Quantas vezes nĆ£o sentiste o coraĆ§Ć£o aquecer ou acelerar? Quantas vezes nĆ£o te sentiste emocionado com algo que aconteceu a outra pessoa porque sentiste aquela emoĆ§Ć£o e ela estava āno arā?? O nosso pensamento gera energia. Todo o nosso cĆ©rebro estĆ” carregado de eletricidade que se movimenta nos neurĆ³nios e por todos os nossos nervos. O bombear do nosso coraĆ§Ć£o Ć© alimentado por energia.
Acreditamos que os cristais carregam neles uma energia que podem sim movimentar campos energĆ©ticos contudo nĆ£o irĆ£o resolver qualquer problema se nĆ£o tomarmos nĆ³s uma atitude. Nos somos seres ainda mais complexos que os cristais, a nossa consciĆŖncia requer uma explicaĆ§Ć£o ainda mais elaborada e de certa forma incompreensĆvel por isso sabemos que a energia que o pensamento, a mente e a intenĆ§Ć£o humana emanam sĆ£o muito poderosos. O nosso inconsciente e o prĆ³prio funcionamento da mente impedem nos muitas vezes de perceber ou controlar esse poder, cabe-nos a nĆ³s individualmente trabalharmos esse controlo. O controlo do pensamento Ć© das emoƧƵes. Sabermos ouvir o nosso interior e lidar com o exterior atravĆ©s da aceitaĆ§Ć£o, da compreensĆ£o. Se nĆ£o o fizermos, e se nĆ£o tomarmos uma atitude diferente na vida, em relaĆ§Ć£o a nĆ³s, aos outros, nĆ£o Ć© o cristal que nos vai proteger de energias negativas ou atrair um novo trabalho ou sucesso, pois enquanto ele movimenta energia para isso a nossa mais que poderosa mente movimenta para o contrĆ”rio.
Resumidamente Ć© assim que conseguimos explicar o funcionamento dos cristais. No entanto todos os mistĆ©rios do universo sĆ£o muito difĆceis de analisar e explicar. E tambĆ©m a fĆsica justifica que no mundo atĆ³mico nĆ£o podemos observar sem interferir e ao interferirmos nĆ£o sabemos como era sem observarmos. TambĆ©m a fĆsica quĆ¢ntica sabe que existem limites para aquilo que a nossa mente e a nossa linguagem conseguem compreender. TambĆ©m para isso existirĆ” uma razĆ£o ou motivo que nĆ£o compreendemos aqui e agora nesta vida š
O facto de nĆ£o compreendermos algo nĆ£o significa que nĆ£o exista, podemos sentir o calor sem o ver, o microondas aquece sem que as ondas se vejam, 99% usam um telemĆ³vel sem saber como funciona e sem saber criar um. Sabemos que a nossa mente Ć© poderosa, que podemos imaginar, que podemos criar. Sabemos que os cristais tĆŖm energia, tanto Ć© que estĆ£o dentro do equipamento no qual estĆ”s a ler isto.
Para os mais cĆ©ticos que ainda assim discordam deste pensamento ou consideram a justificaĆ§Ć£o insuficiente ou nĆ£o plausĆvel. Fiquemo-nos pelo Placebo š.
Provavelmente jĆ” ofereceste ou tomaste um copo de Ć”gua com aƧĆŗcar para acalmar o nervosismo em algum momento de tensĆ£o. NĆ£o hĆ” qualquer evidĆŖncia de que a receita caseira tenha mesmo efeito relaxante. Ainda assim funciona. Placebo Ć© qualquer substĆ¢ncia ou tratamento inerte (ou seja, que nĆ£o apresenta interaĆ§Ć£o com o organismo) empregado como se fosse ativo. Na medicina, injeƧƵes de soro fisiolĆ³gico e comprimidos de aƧĆŗcar sĆ£o dos placebos mais usados. Efeito placebo Ć© quando essa substĆ¢ncia ou procedimento produz um efeito fisiolĆ³gico positivo, mesmo que nĆ£o tenha capacidade para isso, melhorando os sintomas. Ć uma reaĆ§Ć£o comprovada e injustificada pela ciĆŖncia que comprova o poder da nossa mente. Se nĆ£o acreditas que os cristais funcionem mesmo, pronto tĆŖm efeito Placebo š
Nos acreditamos que a nossa mente Ć© poderosa e consegue mesmo moldar a vida Ć nossa volta quando a intenĆ§Ć£o e o pensamento sĆ£o corretamente e intensamente direcionados. Ao agarrar um cristal e pedir com forƧa, reforƧamos ainda mais a intenĆ§Ć£o e de uma forma ou de outra ela Ć© manifestada. Muitas vezes nĆ£o com a urgĆŖncia que queremos e as vezes nĆ£o o que queremos mas sim o que precisamos e no momento em que precisamos.
Estas no sĆtio certo para encontrar os cristais para te ajudar a reforƧar as tuas intintenƧƵes ā¤ļø se precisares de ajuda entra em contacto. š Esperam
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